Em oncologia, a teoria está ganhando popularidade de "tratamento social" dos pacientes com diagnóstico de câncer. Seus defensores acreditam que a assistência prestada pelos seus parentes doentes pode ser mais importante do que a terapia real. O novo estudo é mais um passo nessa direção.
Experimento científico organizado por cientistas da Universidade de Maryland, durou dez anos, de 2000 a 2010-th anos. Estiveram presentes 168 pessoas, todos os voluntários tinham sido diagnosticados com câncer de pulmão.
No tratamento destes pacientes, o foco foi em radioterapia e quimioterapia. Mas quando os pesquisadores compararam seus resultados para pessoas casadas e solteiras, eles encontraram uma diferença significativa. Descobriu-se que apenas 10% dos indivíduos após o tratamento foram capazes de viver por mais de 3 anos, enquanto as pessoas casadas do mesmo número ultrapassou 30%. Mesmo diferença mais dramática acabou por ser os representantes de sexos diferentes. As mulheres casadas taxa de sobrevivência foi de 46%, enquanto que homens solteiros - apenas 3%.
Os resultados do estudo, os pesquisadores vão apresentar na conferência em Chicago, em Thoracic Oncology. Sua principal especialista Elizabeth Nichols reconheceu que os médicos ainda não compreendem as verdadeiras causas da influência social na recuperação dos pacientes. Mas Nichols e seus colegas acreditam que Medco deve ser buscada não só para novas drogas para tratamento do câncer, mas também as formas mais eficazes de apoio social para pacientes com câncer.
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